quinta-feira, 10 de agosto de 2023

DUALIDADE - ASSUMIR O REAL

                    



Nossa caminhada vai seguindo em frente, estamos nos movendo para novo nível vibracional, onde ainda haverá luz e escuridão, mas também, a partir da visão de nosso Eu Superior, uma visão balanceada e equilibrada, da qual anteriormente não dispúnhamos.

Agora recebemos novas conexões com nosso próprio Eu Superior, algo que experimentamos a cada novo dia. E esta é a razão pela qual tantos de nós estarem despertando para sua paixão de vida; a razão pela qual muitos de nós começam a despertar do sonho, enquanto ainda ocupam suas bolhas de biologia física, algo que nos é emocionante contemplar.

Estamos começando a assumir nosso poder como CO-criadores, onde quer que estejamos, a cada dia e isto está modificando tudo em nosso campo de realidade. Não somos mais as mesmas pessoas que éramos ontem; estamos evoluindo tão rapidamente, que é quase como se estivéssemos trabalhando com um alvo em movimento.

E assim, sentimos que nosso lar não é mais o mesmo que era. Temos observado como os passarinhos encontram o caminho de volta para casa, donde se originaram e estamos aprendendo com eles a voltar para casa também. Somos observados com grande amor e compaixão, enquanto fingimos "ser humanos", quando, de fato, somos energia divina em forma de seres  humano.


Somos Guerreiros e embora  nossa luta seja difícil, realizamos um maravilhoso trabalho. Todas as coisas que vemos diante de nós situam-se numa faixa vibracional que nos diz serem elas tudo o que existe. Foi realmente muito importante que experimentássemos existir num campo de dualidade, de maneira que pudéssemos enxergar o contraste, o que nos deu uma visão que não poderíamos ter vivenciado de outra forma. 

Mal sabíamos que  a principal intenção,  ao nos propormos participar deste Jogo de "vestir o traje de ser humano", era viver neste contraste que nos permitiu a única possibilidade de ver e definir "Deus". E este é o próprio "grande lance" deste Jogo: estamos aqui em busca do Divino. Pois quando olhamos nos olhos de outra pessoa e sorrimos, vemos Deus e assim começamos a coletar dados, daquele momento em diante, a partir de nosso propósito de alma mais elevado, expressando a intenção de realizá-lo, algo que somente é possível através de um campo de dualidade, o qual nos propicia o contraste de que necessitamos. 

Nós temos uma séria questão com a realidade -  achamos que ela é "real", mas não é. Aquilo que concebemos como sendo "a realidade" é de fato a grande ilusão, o Maya; o próprio campo de dualidade é, em si mesmo, uma ilusão. Vivemos nossas vidas em função da contagem do tempo; a tarefa mais importante do hemisfério esquerdo do cérebro é exatamente marcar a passagem do tempo. e aquela parte de nosso cérebro assim registra e situa, numa linha temporal, tudo aquilo que vivenciamos. Todavia o próprio tempo também é apenas uma ilusão, algo que somente pode ser experimentado dentro de um campo de dualidade.           

E foi apenas por causa desta ilusão da dualidade, que descendemos e fingimos ter um início e um fim, quando, em verdade, somos seres infinitos sem princípio e fim... possuímos uma pequenina bolha de biologia, a qual abriga nosso espírito pelo período de tempo suficiente que nos possibilite ver as coisas num campo de dualidade.

CONT...


Bjos no Coração
Namastê!


Saviitri Ananda - CRTH/BR0230
Terapeuta Holística, idealizadora da Kinterapia e Consultora em Tarô e Mapa Astral; formada em Psicologia, Jornalismo e Ed. Física (UFPr); pós graduada em Naturopatia, Ayurveda, Artes, Psicologia Comportamental, Saúde Quântica.  Atualmente estuda Quântica e desenvolve estudos sobre Multidimensionalidade, Eubiose e Calendário Maia – Curitiba/São José dos Pinhais/PR.

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